GATO.CÃO CLÍNICA VETERINÁRIA E PET SHOP É A MAIS NOVA OPÇÃO NO SETOR PET. SITUADA EM PONTE NOVA, MINAS GERAIS, CONTA COM SERVIÇO ESPECIALIZADO EM BANHO E TOSA, CLÍNICA E CIRURGIA, FARMÁCIA, ALÉM DE UMA AMPLA LOJA ONDE VOCÊ ENCONTRARÁ TUDO PARA SEU ANIMALZINHO DE ESTIMAÇÃO.
VENHAM NOS FAZER UMA VISITA.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

SOCORRO!!!!!!MEU CACHORRO COME CÔCÔ!!!!




Para horror e espanto de muitos donos, alguns animais são vistos comendo as próprias fezes. Se você já observou tal atitude, deve com certeza ter se perguntado a razão pela qual ele faz isso.
Bom, as razões podem ter origens patológicas e, se assim for, ele pode ter uma verminose, pode estar com deficiência de enzimas digestivas ou ainda pode ter pancreatite. Nesses casos – e para identificar qual deles é o do seu cachorro – o melhor a fazer é levá-lo a um veterinário, pois através da consulta, e de exames, ele poderá efetuar o diagnóstico e passar os medicamentos específicos para resolver o problema.
Outra origem da coprofagia pode ser de fundo com­portamental - não é raro vermos donos de cachorro brigando com seus animais quando vêem que eles fizeram suas necessidades no lugar errado. Enquanto limpa as fezes, a pessoa segue brigando, xingando, às vezes até batendo no cão. Essa atitude faz com que o animal registre que é errado fazer cocô. Que você vai brigar com ele por ter feito. Então, quando ele faz suas necessidades, sabe o que passa pela sua cabeça?
“Vou esconder isso, senão brigam comigo. Já sei: vou comer”.
Nesse casos, o mais indicado é não repreender o ani­mal depois que ele já fez suas necessidades (muito menos esfregar o focinho dele na sujeira!). O certo seria pegá-lo no flagra e levá-lo até ao jornal ou ao seu cantinho de necessidades para que ele termine ali o que estava fazendo.
Uma vez no local adequado, faça uma voz tranquila e calma, estimulando-o a completar suas fezes. Se ele conseguir, ao menos um pou­co, faça-lhe um agrado. Reforce que ali é o local certo para isso.
É interessante ainda saber que existem produtos que podem auxiliá-lo a evitar que seu cão coma as próprias fezes – converse com seu veterinário que ele poderá lhe indicar quais.
 As Fezes dos Felinos
Você sabia que a dieta dos gatos é diferente dos cães, e tem um alto teor de proteínas? Por causa disso, as fezes dos felinos também apresentam taxa de proteína elevada, e isso agrada ao olfato dos cães – e ao que parece ao paladar também. Por isso muitos cães gostam de comer as fezes dos gatos. Nesse caso, o mais correto para quem tem cães e gatos convivendo num mesmo espaço é recolher as fezes dos felinos antes que os cães façam delas a sua refeição. Ergh!


domingo, 22 de julho de 2012

Seu cão está tossindo?Pode ser a Tosse dos Canis!Conheça mais sobre está doença


Seu cão apresenta sinais como tosse, espirros, febre e falta de apetite? Cuidado! Ele pode estar com Tosse dos Canis. 
A tosse dos canis é causada principalmente por três agentes infecciosos, uma bactéria de nome Bordetella bronchiseptica e dois vírus, Parainfluienza e Adenovírus, agindo de forma isolada ou em combinação. O importante a ser observado é que a Bordetella bronchiseptica pode acometer humanos, sendo por isso considerada uma zoonose.
Sintomas
Normalmente nos cães acometidos pela gripe, os principais sintomas observados são acessos de uma tosse seca, continua, parecendo que o animal está engasgado, às vezes expectorando um tipo de espuma branca. Essa tosse costuma piorar com exercícios físicos ou agitação. A doença pode gerar broncopneumonia, que dá apatia, febre, corrimento nasal e perda de apetite. Em casos mais graves seu cão pode apresentar secreção nos olhos, coriza, falta de apetite e febre. Nos filhotes e nos animais mais debilitados o quadro pode evoluir para situações mais complicadas, como pneumonia, por exemplo.
Contágio
Altamente contagiosa, animais sadios em contato com animais doentes podem desenvolver a doença dada a exposição a tosse ou espirros dos animais infectados. É daí que surge a denominação tosse dos canis, pois a doença torna-se comum onde vários cães são confinados juntos, como canis e lojas de animais. Ela pode aparecer em qualquer época do ano, porém há uma maior predisposição nos meses frios.
Tratamento
Procure seu veterinário imediatamente se suspeitar da doença. Ele poderá dizer qual é o agente causador e qual é o tratamento que o cão deverá ter. Em muitos casos, isso consiste no uso de antibióticos, xaropes para alívio da tosse, antiinflamatórios e, muito importante, confinamento do animal, evitando que ele fique exposto ao frio, vento e umidade. Normalmente, se na casa de um cão infectado há outros cães, estes também desenvolverão a doença. Por isso, é bom levar todos os animais ao veterinário.
Prevenção
A prevenção da gripe dos canis se faz através da vacinação. Além da vacina anti-rábica e da vacina múltipla (contra cinomose, hepatite, leptospirose, parvovirose, coronavirus e parainfluenza), todos os cachorros devem receber uma dose da vacina contra a tosse dos canis a partir dos dois meses de vida, com reforço anual.


É importante salientar que nem sempre o cão que apresenta o sintoma de tosse seca está com a gripe canina. Muitas vezes este sintoma também ocorre em animais cardiopatas (animal com problemas cardíacos), particularmente nos animais idosos. Por isso, sempre é importante levar o animal em seu veterinário de confiança, para que o diagnóstico seja correto.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Bicho também vai ao dentista!!!!!!!




Seu cachorro tem um hálito ruim? Então seu cão pode estar sofrendo com problemas nos dentes, essa é uma questão que geralmente ninguém lembra ou ignoram, os cães também precisam de cuidados odontológicos. Claro que você não vai pedir uma ajuda do seu dentista preferido (rs), mas sim do veterinário, dependendo da clínica veterinária você encontra até um profissional especializado em cuidar dos dentes de animais de estimação.
Igualmente como nos seres humanos a boca de um cachorro é povoada de microrganismos, alguns são naturalmente inofensivos, outros podem causar uma série de problemas para seu cachorro. O problema dentário nos cães mais comum de acontecer é o tártaro, placas bacterianas que se organizam em volta do dente do seu cachorro.
Essa placas endurecidas provocam a retração da gengiva canina, fica parecendo que a gengiva do cachorro está diminuindo e o dente vai ficando cada vez mais sem sustentação, ao final é inevitável o cachorro perder o dente infectado por tártaro. Muita gente pensa que levar o cão ou gato ao veterinário só pra fazer uma limpeza nos dentes é bobagem, mas não sabe que seu animal de estimação pode ter sérios problemas alimentares com o amolecimento dos dentes ou até perda total da arcada dentária.

Entretanto se você acha que os problemas param aqui, você sabia que seu cachorro pode morrer por conta de uma infecção dentária. Geralmente bactérias causadoras do tártaro se proliferam por outras regiões do corpo do animal, caindo na corrente sanguínea do seu animal de estimação, então por meio do sangue elas acabam chegando no coração ou rim do seu cachorro ou gato, causando as doenças cardíacas ou de sistema renal.
Antes que alguém pergunte, sim, o mesmo acontece com as pessoas, você pode ter um problema de coração se não cuidar dos seus dentes!
Claro que somente o veterinário pode avaliar o estado de infecção do seu animal de estimação, mas é importante que você também observe a boca do seu cachorro ou gato, é bem nítida a formação da placa dentária geralmente de cor amarelada.
Como prevenir a doença bucal no meu cachorro?
Parece brincadeira, mas da mesma forma que você trata dos seus próprios dentes, escovando diariamente você previne a formação da placa dentária no seu cachorro, pois quando você passa a escova, mesmo que a escovação não mate os microrganismos da boca do seu bichinho, você literalmente desorganiza a construção bacteriana impedindo a formação das placas.
Será que dar ossos para meu cachorro ajuda?
Sim ajuda, ossos e brinquedos para mastigação do seu cachorro fazem um papel parecido com o que a escova faz nos dentes, mas recomendamos que você tenha muito cuidado com isso. Existem osso artificiais vendidos em Pet Shop que podem muito bem substituir um osso verdadeiro para cachorro.
No vídeo o veterinário dá dicas de como fazer a limpeza diária dos dentes. Premiar o cachorro após a escovação dos dentes é legal e ajuda a fazer o momento da higiene muito mais prazeroso #ficaadica!!!!!!





Gatos e Cães em boa convivência


 


Gatos e Cães sempre foram vistos como inimigos, então folcloricamente o relacionamento entre eles é impossível. Na prática, porém, há grandes chances de dar certo. Tudo vai depender de como o proprietário condiciona os animais. Quando bem educados, os gatos podem viver muito bem com cães. O ideal é que eles sejam acostumados juntos desde filhotes, o que não significa que não seja possível socializar animais adultos.
Veja algumas dicas de como proporcionar uma boa convivência entre gatos e cães.


  Prefira que ambos sejam filhotes para facilitar a aceitação mútua. Antes da chegada do novo animal da casa, pegue um paninho com o cheiro dele e dê para o outro pet, assim ele já conhece o cheiro antes do novo animal chegar.

 Procure estar sempre com o cão e o gato. Divida o carinho entre os dois e sempre que o cão ou gato aceitar bem o novao, faça mais carinho ou dê a ele um petisco.

 Acaricie e dê petiscos ao animal mais antigo da casa na presença do novo. Caso haja alguma atitude hostil, pare tudo. Com algumas repetições, ele logo intenderá que a hostilidade ao novo animal se traduz em parar de receber algo que ele gosta.

 Nunca agrade o animal mais antigo se ele estiver sendo agressivo com o mais novo. Isso pode ser interpretado como um estímulo ao mau comportamento.

domingo, 17 de junho de 2012

Como tratar de cães recém-nascidos orfãos


vídeo: amamentação filhote cão
A morte da mãe logo após o nascimento dos filhotes, fêmeas doentes, fêmeas que abandonam a cria após cesariana, com instintos maternos pouco desenvolvidos e filhotes muito grandes, são causas freqüentes de filhotes órfãos. Este fato, considerado sempre como uma catástrofe, poderá, ser superado com sucesso se todas as necessidades de cada filhote forem supridas por outros meios.
A tarefa é bastante exigente, sendo necessário grande aplicação e dedicação para se atingir um resultado satisfatório.
Algumas medidas podem diminuir a mortalidade dos recémnascidos órfãos, sendo que a alternativa mais óbvia é a substituição da mãe ausente por outra em estágio de lactação apropriado. Trata-se de uma medida que nem sempre é possível, pois requer uma grande coincidência para a substituição e um grande intercâmbio entre criadores; além disso, as fêmeas podem rejeitar os filhotes por não os reconhecer como seus.
Este problema pode ser amenizado, esfregando-se os recémnascidos com um pano com o cheiro da mãe adotiva e da secreção de seus filhotes. Caso a adoção seja eficiente e em período de lactação adequado, tornam-se dispensáveis quaisquer outros cuidados, uma vez que a mãe adotiva os fará.
Nos casos onde a fêmea não foi eficiente, o proprietário deverá substituir as funções da mãe. Estas funções abrangem a nutrição dos filhotes, manutenção da temperatura corpórea e estímulos que garantam a realização das funções vitais dos recém-nascidos.
Em casos de abandono ou morte da mãe, o proprietário deve realizar, imediatamente após o nascimento, o estímulo da respiração. Para isto deve-se fazer a limpeza do focinho do filhote recém-nascido e massagear-lhe de forma circular e cuidadosa o tórax. Após o estabelecimento dos movimentos respiratórios, os quais são facilmente observados pelo criador por meio do choro ou gritos e aumento e diminuição do volume do tórax, deve ser feito o estímulo da circulação periférica do animal.
Esta é realizada de modo a substituir o estímulo de lambedura da cadela em todo o corpo do filhote, podendo ser realizada com massagem delicada, utilizando-se um pano limpo e seco.
Como já foi visto, cuidados com a temperatura corporal dos filhotes devem ser rapidamente tomados. Para isto, utilizam-se lâmpadas incandescentes, de modo a manter os filhotes aquecidos à temperatura de 30 a 32°C durante os primeiros cinco dias de vida, sendo gradualmente diminuída até 24°C nas próximas quatro semanas. O proprietário deve ter o cuidado, durante o aquecimento dos filhotes, para que não ocorra superaquecimento ou mesmo queimaduras por contato direto deles com a lâmpada. Para melhor controle da temperatura, pode-se utilizar um termômetro simples.
Os filhotes não devem permanecer em contato direto com superfícies frias ou que possibilitem a perda de temperatura corporal; para isto, devem-se utilizar panos e jornais velhos, trocados periodicamente de modo a garantir uma eficiente higienização.
Os recém-nascidos sofrem também graves processos de desidratação, o que pode ser evitado esfregando-se, na região ventral de cada filhote (na barriga e no peito), um pouco de óleo de bebê, a cada dois ou três dias.
A ingestão inicial de colostro é de fundamental importância para a manutenção da imunidade do filhote contra diversas doenças. Nos casos em que não tenham mamado o colostro, devem ser levados a um médico veterinário para que este, por meio de bancos de colostro ou outras medidas, realize a imunização dos filhotes.
A alimentação dos recém-nascidos pode ser realizada pelos proprietários de forma artificial, mediante o fornecimento de leite com formulação preestabelecida e citada a seguir. Deve-se ter em mente que os filhotes alimentam-se, com a cadela, em pequenas quantidades, uma vez que seu estômago não comporta grandes quantidades porções alimento. Desta forma, devem ser alimentados várias vezes ao dia, o que requer bastante dedicação e paciência do tratador.

Este método foi criado por um dos veterinários da Arca de Janaúba (Associação de Resgate e Cuidados Animais, de Janaúba, MG). Vale a pena tentar!
amamentar Como amamentar cãezinhos órfãos
Foto retirada do Facebook da Arca de Janaúba
Para quem está precisando alimentar filhotes recém-nascidos de cão ou gato, aí vai uma receita para o leite:

puppy+milk+replacer Como amamentar cãezinhos órfãos

Receita do leite artificial (para um litro) :
· 800ml de leite integral
· 200ml de creme de leite
· 4 colheres de sopa de Calcigenol.
· 1 colher de sopa de Vitaminer líquido
·Até os 15 dias de idade, adicionar também uma colher de sopa de óleo de fígado de bacalhau; suspendendo-o após este período.
Da terceira até a quarta semanas de vida, engrossar o leite, utilizando três colheres de sopa de leite em pó para um copo de leite de vaca.
Idade do cãoFreqüência de mamadasDose diária/100g de filhotepapinharação
1a semanaCada 2 horas13 ml
2semanaCada 3 horas17 ml
3semanaCada 3 horas20 ml
4a semanaCada 4 horas22 mlIntrodução gradativa
5a semana2 a 3 vezes ao dia2 a 4 vezes ao dia
  • O leite da cadela é mais “forte” que o leite de vaca, pois os cães mamam por um período máximo de um mês e precisam ganhar peso e condições para manutenção sem cuidados maternos.
  • O leite artificial pode ser armazenado em geladeira (não em congelador) durante uma semana, devendo ser retiradas pequenas quantidades que devem ser aquecidas a 40°C antes de utilizadas.
  • Estimuladas as funções vitais do filhote (temperatura e alimentação), a tratador deve também estimular os reflexos de urina e de defecação. Para tanto, utiliza-se algodão embebido em água morna ou óleo de bebê para massagear delicadamente o ânus e genitais dos filhotes várias vezes ao dia, após a alimentação, como a cadela faz.
  • O médico veterinário deve ser sempre consultado ao longo de todo o processo de cuidados com filhotes órfãos, principalmente em situações em que onde o tratador observe qualquer alteração na saúde de seus filhotes.


sábado, 26 de maio de 2012

Animais de estinação exóticos


Cachorro e gato todo mundo tem. Passarinho e peixe, vá lá. Mas chinchila, furão e o pequenino esquilo da Mongólia, por exemplo, já não se vê tanto por aí. Estes e outros animaizinhos exóticos também podem ser bons companheiros. Pequenos e, em geral, dóceis, eles são fáceis de lidar, inclusive com a criançada. Saiba mais sobre cada um deles e tome nota dos cuidados necessários.

Chinchila

Características: dócil, silencioso, limpinho e de pelo bastante denso, o roedor tem esse nome provavelmente devido à existência de uma tribo indígena chamada Chinchas, localizada na região onde o mamífero foi primeiramente encontrado - a Cordilheira dos Andes - por volta do século 16. É mais esperto à noite, quando pratica suas escaladas e fica mais disposto para brincar. A chinchila vive cerca de 15 anos. Pesa de 300 g a 800 g e mede de 20 a 30 cm. 
Cuidados: existem rações balanceadas próprias para o bichinho. Se quiser, complemente a alimentação com frutas como maçã, pera e uva passa. A chinchila precisa de espaço para se exercitar. Portanto, é importante que a gaiola seja alta e equipada com prateleiras e roda para que ela faça seus exercícios. Mantenha o animal protegido de correntes de ar e altas temperaturas. O peludinho também precisa de banhos secos com pó de mármore (carbonato de cálcio), à venda em pet shops, para evitar odores. Trata-se de um desengordurante que, além de tirar a sujeira, resfresca o animal. Coloque-o em um recipiente dentro da gaiola durante cerca de dez minutos. A chinchila vai rolar na mistura e sair dela limpinha. 
Mimos: brinquedos próprios para roedores, confeccionados com madeira macia sem tinta. 
Preço médio: R$ 200,00 
Despesa mensal: R$ 70,00

Ferret ou furão

Características: parente próximo da doninha, ele é um animal brincalhão, aventureiro e muito curioso, que gosta da atenção do dono e detesta lugares apertados. Sua venda no Brasil é controlada pelo IBAMA, que exige que os animais sejam castrados e vacinados. A espécie vive cerca de dez anos. 
Cuidados: o bichinho deve ser alimentado com ração seca, que pode ser complementada de vez em quando com ovos, órgãos e músculos crus. Muitos também gostam de comer frutas, mas elas devem ser oferecidas esporadicamente, e em pequenas porções. Carboidratos e fibras devem ser evitados devido à dificuldade de digestão. Dependendo do clima, os ferrets podem ser criados dentro ou fora de casa. Sua gaiola deve ser de alumínio, espaçosa e protegida de correntes de ar, vapores e extremos de calor ou frio. Para não ficar estressado, ele precisa de um lugar escuro e protegido para dormir, mas pode ser treinado para fazer suas necessidades em caixas de resíduos como a dos gatos. 
O animal não deve ficar o tempo todo preso. O furão precisa de uma área livre para brincar com objetos que o entretenham, como caixas e canos de plástico (evite apenas oferecer objetos pequenos, espuma e borracha, que podem ser engolidos). Duas horas diárias de exercícios são o mínimo. 
Mimos: além dos brinquedos, que os ferrets adoram, eles também podem ganhar recompensas como pequenas presas - pintinhos e camundongos, por exemplo - que seriam seu alimento natural na floresta. 
Preço médio: R$ 1500,00
Despesa mensal: R$ 100,00

Coelho

Características: é um animal dócil e tranquilo que vive entre seis e oito anos, gosta de saltar, bebe muita água e tem o hábito da coprofagia, ou seja, costuma ingerir as próprias fezes, o que não deve ser impedido pelo dono.
Cuidados: algumas rações vendidas em pet shops não possuem todos os nutrientes de que o bichinho necessita. Portanto, certifique-se de que ela tenha sido desenvolvida especialmente para coelhos domésticos. Independente disso, os vegetais - sempre bem lavados - devem ser incluídos em sua alimentação para estimular o desgaste proporcional dos dentes e regular o intestino do animal. As verduras devem ser de folha verde escura (couve, espinafre, chicória etc), e os legumes crus. Frutas podem ser oferecidas em um intervalo de dois em dois dias. 
A gaiola do animalzinho deve ser o mais espaçosa possível (90 cm x 60 cm, com 45 cm de altura, por exemplo, é um bom tamanho) e ser mantida longe de correntes de ar, bem como do calor excessivo. O piso precisa estar sempre seco e não deve ser áspero, para evitar lesões nas patas. Evite comprar gaiolas com o teto de plástico, pois são menos arejadas. É importante soltar o coelhinho frequentemente para que ele possa se exercitar. E atenção: nunca carregue o animal pelas orelhas, ele sente dor. 
Mimos: brinquedos próprios para roedores, confeccionados com madeira macia sem tinta. Os coelhos, aliás, necessitam desses brinquedos para desgastar os dentes em constante crescimento.
Preço médio: R$ 80,00 
Despesa mensal: R$ 50,00

Mini coelho ou coelho anão 

Características: os coelhos anões, popularmente conhecidos como mini coelhos, são quatro vezes menor do que as outras raças da espécie. Os pequeninos podem pesar entre 600 g e 2 kg, e medem cerca de 30 cm. Alguns cabem na palma da mão! Eles são mansos, carinhosos, silenciosos e limpos. Dependendo da raça, o coelho anão pode ter características diferentes, como pelagem longa ou curta, orelhas em pé ou caídas e as mais diversas cores. 
Cuidados: os mesmos do coelho comum. 
Mimos: os mesmos do coelho comum.
Preço médio: R$ 100,00
Despesa mensal: R$ 40,00

Porquinho da índia

Características: este roedor herbívoro de hábitos diurnos é dócil e curioso, mas não tem o hábito de escalar, nem de saltar. Quando jovem pode ser bastante arisco. O contato diário com o dono, no entanto, é capaz de torná-lo um bichinho super carionhoso. A espécie vive de quatro a sete anos. Atenção: os machos adultos brigam constantemente entre si. 
Cuidados: a dieta adequada deste animalzinho deve conter, além da ração específica para a espécie, legumes, alfafa ou feno seco, frutas (exceto morango, abacate e frutas muito ácidas como laranja e kiwi) e folhas verdes escuras bem lavadas, como couve e brócolis. É importante, inclusive, deixá-lo roer os talos. Folhas verdes claras devem ser abolidas da alimentação, pois absorvem mais os agrotóxicos podendo causar desarranjos intestinais. 
Os porquinhos da índia devem ser criados em gaiolas metálicas mantidas longe da umidade, das correntes de ar frio e dos vapores, uma vez que são muito sensíveis ao calor. Mas precisam receber banho de sol diariamente, no início da manhã ou fim da tarde, por cerca de vinte minutos. 
Mimos: brinquedos próprios para roedores, confeccionados com madeira macia sem tinta. Outro agrado são as sementes de girassol, que podem ser oferecidas em pequenas quantidades apenas uma vez por semana. Guarde-as em recipientes bem fechados. 
Preço médio: R$ 30,00 
Despesa mensal: R$ 70,00

Hamster

Características: seja o sírio ou o chinês, trata-se de um animalzinho de hábitos noturnos e extremamente territorialista, que prefere viver sozinho. No entanto, gosta de brincar. Para criar um casal, é importante que a dupla conviva desde filhote. As fêmeas, no entanto, podem ser mais agressivas. Os hamsters têm bolsas internas localizadas na região das bochechas, onde podem carregar até metade de seu peso em comida e até mesmo seus filhotes quando pressente perigo. Eles costumam viver entre um e dois anos.
Cuidados: a base da alimentação deve ser a ração granulada, formulada especificamente para a espécie, mas também podem ser oferecidas folhas verdes escuras (inclusive os talos, para o animal roer), legumes, alfafa ou feno seco e frutas (exceto morango, abacate e frutas ácidas como o kiwi). A gaiola deve ser mantida longe de correntes de ar e altas temperaturas, e deve conter uma roda para que o animal se exercite e se distraia. 
Mimos: brinquedos próprios para roedores e escadinhas, que eles gostam de escalar. O bichinho também faz a festa com rolos de papel higiênico ou de cozinha. 
Preço médio: R$ 20,00 
Despesa mensal: R$ 40,00

Gerbil 

Características: é um bichinho de hábitos diurnos e extremamente territorialista, que prefere viver sozinho. Gosta de saltar, cavar, brincar e se esconder. Quando muito apertado ao ser manuseado, pode morder. A expectativa de vida é de dois a três anos. 
Cuidados: os mesmos dos hamsters. Importante: ao pegá-lo, não puxe pela cauda. 
Mimos: os mesmos dos hamsters. 
Preço médio: 20 reais 
Despesa mensal: 40 reais





Mecol ou twister 

Características: muito ágil, ativo e curioso, este simpático roedor da mesma família dos ratos é um animal de hábitos noturnos. Sua cauda longa o ajuda a subir por paredes lisas. Ele também nada e mergulha bem, além de saltar com facilidade. Por isso, escapa de gaiolas mal fechadas sem grandes dificuldades. Em geral são dóceis, mas às vezes podem ser desconfiados e agressivos. O bichinho vive de dois a quatro anos. 
Cuidados: a alimentação é a mesma dos hamsters. O mecol precisa ainda de espaço para se sentir feliz. O ideal é um terrário com dimensões de 60 x 40 cm, no mínimo, de preferência alto e com escadas. A roda não pode faltar para que o bichinho se exercite. Casas de acrílico vendidas para hamsters também são uma bia opção. O fundo de arame não é aconselhável, pois pode machucar a pata do ratinho. 
Mimos: os mesmos dos hamsters. 
Preço médio: R$ 20,00
Despesa mensal: R$ 40,00


Cinco cuidados básicos gerais
 

1 - A água do seu bichinho deve ser filtrada e, assim como a ração, trocada diariamente. Lave o comedouro e o bebedouro com sabão neutro, para evitar intoxicação do animal. 

2 - A gaiola deve ser forrada com papel pardo, papel toalha, maravalha (lascas finas de madeira) ou areia sanitária de gato não perfumada e de granulação grossa, que devem ser trocados diariamente. Nunca forre com jornal ou qualquer outro tipo de papel que contenha tinta. 

3 - A gaiola deve ser higienizada com sabão neutro e cloro diluído na proporção de uma parte de cloro para nove de água. Nunca use desinfetantes. 

4 - Lembre-se de lavar as mãos após limpar a gaiola. Higienize-as também sempre depois de manusear ou brincar com o animal. 

5 - Antes de adquirir o seu bichinho, converse com um veterinário e tire todas as suas dúvidas. Ao comprá-lo, leve-o para fazer um check-up o quanto antes.

ATENÇÃO: chinchila, porquinho da Índia, coelho, hamster e mecol são considerados animais domésticos pelo Ibama e, portanto, sua criação é legal. Ao decidir comprar outro bicho de estimação exótico, opte pela posse responsável. Para isso, certifique-se de que a loja ou criadouro tenha registro no Ibama. Do contrário, a compra e venda desses animais é passível de multa e detenção. No caso dos ferrets, a situação é específica. Não existe autorização para criadores no Brasil. Portanto, eles só podem ser comprados importados, com todo o trâmite para tal, e devem vir castrados. Exiga a nota se importação do estabelecimento onde o bichinho for adquirido.

fonte:http://vejario.abril.com.br/especial/bichos-estimacao-exoticos-644821.shtml

TODA CRIANÇA MERECE TER UM ANIMAL!!!!





Na noite de sexta, 25/05, as redes sociais ficaram agitadas com o artigo escrito pela médica pediatra Dra. Filumena Gomes, e veiculado no portal online da revista Caras, cujo título era “Crianças que convivem com animais podem desenvolver doenças graves” , foi parar até no Trending Topics do Twitter. A Dra. afirmava, entre outras coisas, que “cerca de 70% dos lares no País têm animais (…). Em geral eles circulam por todos os cômodos e até se alimentam com os humanos. Convivência tão estreita expõe todas as pessoas a doenças, mas em especial crianças menores de 6 meses, cuja imunidade ainda é frágil. Crianças maiores, que já interagem com os animais, se expõem também a acidentes como mordidas.”  De onde será que veio esta conclusão?
Em uma simples busca pelo google, encontramos mais de 262.000 resultados que discordam da afirmativa da pediatra. Encontramos depoimentos de médicos, centros de pesquisas, veterinários, profissionais dos ramo e donos. Será que todos estão errados?
Ao vincularmos uma matéria com esse peso em um meio de comunicação importante de circulação nacional, temos que ter uma base de dados muito concreta, pois entra no lar e forma opiniões de milhões de pessoas. E se esses "70% dos lares do pais" resolverem desfazer de seu animais de estimação????
É mais que comprovado que o convívio de crianças e adultos com animais é benéfico. Segundo 
pesquisa do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP), os benefícios dos pets à saúde das pessoas vão desde a melhora na imunidade de crianças e adultos, redução dos níveis de estresse e da incidência de doenças comuns, como dor de cabeça ou resfriado. Para as crianças menores o convívio com os animais  resulta no aumento das proteínas de regulação do sistema imunológico e das alergias. Estas aumentam significativamente em bebês de um ano de idade quando expostos precocemente a um cão.

Para a pesquisadora Carine Savalli Redígolo, o estudo mostra que a convivência possibilita aos bebês ficarem menos suscetíveis às alergias e dermatites tópicas. “Também foi constatado a diminuição de rinites alérgicas aos quatro anos de idade e aos seis a sete anos, devido à redução da imunoglubina, um anticorpo que quando em altas concentrações sugere um processo alérgico”, afirma.
“Essa proximidade traz uma série de benefícios a todos os membros da família. Para as crianças e jovens, essa companhia contribui desde a redução de ansiedade até o desenvolvimento da linguagem e das habilidades motoras, inclusive para fins terapêuticos”, justifica o médico veterinário e presidente da Comac, Luiz Luccas.
Um claro exemplo é a zooterapia, terapia que utilizam animais junto à necessitados (Ler post ZOOTERAPIA), o trabalho junto a crianças portadoras de deficiência têm auxiliado na recuperação e servido para desmistificar que pets poderiam trazer algum risco potencial à saúde dos pequenos. O convívio de crianças com animais de estimação além de  saudável,  estimular as habilidades motoras e a comunicação, reduz a ansiedade, acalma, auxilia na brincadeira e no gasto de energia e faz com que a criança, desde cedo, compreenda e assuma algumas responsabilidades.
Não podemos esquecer de ressaltar que é fundamental o acompanhamento do animalzinho pelo veterinário. A orientação veterinária vai manter a saúde e o bem estar do seu bichinho!
O pet deve ter um local específico para fazer suas necessidades, para evitar o contato das crianças com as fezes e a urina do animal. A escovação previne a queda de pêlos, além de auxiliar na saúde da pele de cães e gatos. Aspirar tapetes e limpar o chão com pano úmido também ajuda na higienização do piso. Vermífugos destinados ao uso de animais adultos e filhotes, combatem os principais endoparasitas, como vermes, presentes no trato intestinal e produtos específicos devem ser utilizados para prevenir pulgas e carrapatos. a vacinação dos bichinhos deve estar sempre em dia.   
No caso do convívio entre animais e bebês, o cão, principalmente adulto, precisa entender a chegada do novo membro da família. A melhor maneira de acostumar um cão com a presença de um bebê em casa é realmente desde filhote. Mas se a família já tiver um cão adulto há truques para que o animal adulto se acostume com fraldas, mamadeiras, choros e novos cheiros. Desde o início da gravidez é importante mostrar ao cão esse mundo novo. Deixar que o pet cheire o carrinho, o berço e os brinquedos do bebê pode ajudar nesse processo de adaptação. Também é aconselhável enrolar uma boneca em um cobertor que o bebê irá usar e carregá-la perto do pet. Dependendo da rotina dos donos do animal de estimação, os pets podem passar o tempo todo perto do bebê, mas é importante nunca deixá-lo sozinho, por mais confiança que se tenha no animal.
Muito mais fácil que simplesmente dizer que CRIANÇAS X ANIMAIS é prejudicial, é se informar sobre o assunto, procurar opiniões com quem realmente entende do assunto. Uma simples palavra pode mudar a vida de muitas pessoas, sem que a gente ao menos imagine!!!


domingo, 20 de maio de 2012

COCÔ NA RUA NÃO!!!!!!!!!!!


Quem mora nos grandes centros sabe o incômodo que é andar nas calçadas cheias de fezes de animais. Nossos cães têm todo o direito de passear nas ruas, porém, não é justo deixarmos as fezes deles por onde passamos.
Se nós recolhemos quando eles fazem "caca" em casa, por que não recolher das ruas?
Além do problema de estarmos contribuindo para sujar as calçadas, praças e canteiros, os cães podem adoecer ao cheirar as fezes de outros cães. Viroses e vermes podem ser adquiridos pelos cachorros ao terem contato com ambientes contaminados pelas fezes de animais doentes ou portadores.
As fezes de cães e gatos infestados por vermes também irão contaminar a areia das praias, gramados e a terra. As larvas provenientes desses ovos penetram na pele do humano que pisar nesses locais, causando o "bicho geográfico".
As fezes de nossos cães sujam, contaminam outros cães e podem causar uma dermatite no homem... Você não acha que há motivos de sobra para recolhê-las?
Alguns não recolhem as fezes dos animais por desconhecerem o mal que estão causando. Vamos divulgar esta ideia e tornar nossas ruas mais limpas e nossos cães mais saudáveis!



Há muitas maneiras de recolher a caca do seu cão:

  • Saquinho plástico: use o saquinho como uma luva, recolha as fezes, desvire o saquinho e dê um nó. Os saquinhos BIODEGRADÁVEIS não prejudicam a natureza.
  • Folha de jornal: na hora do cão defecar, coloque uma folha embaixo para que as fezes caiam sobre o jornal. Embrulhe bem antes de jogar no lixo.
  • Pazinha: existem pazinhas no mercado para recolher as fezes dos animais e colocá-las dentro do saquinho plástico ou embrulhá-las no jornal.


quarta-feira, 16 de maio de 2012

Zooterapia!!!!!!!Projeto Melhor Amigo(Ponte Nova-MG)



Vocês já ouviram falar em Zooterapia?
É o uso de animais para tratar pessoas com diversos tipos de doenças. Já é praticado em diversos países e inclusive aqui no Brasil, e agora Ponte Nova tem um projeto que usa cães adestrados para promover o bem estar dos que necessitam de um pouquinho de amor e atenção, e AMOR e ATENÇÃO quem não precisa?????
O projeto Melhor Amigo é coordenado por uma profissional especializada em comportamento e adestramento canino, Marina Rodrigues, e por voluntárias  donas de cães que aderiram ao projeto, Jose e Gabriela. O projeto é sem fins lucrativos e usa cães treinados para promover momentos felizes e levar alegria! Os cães visitam creches, APAES, lares para idosos e hospitais
Só para todos saberem direitinho como isso é possível, vou explicar um pouquinho mais sobre a terapia e seus beneficios.


Zooterapia
De um modo geral, Zooterapia significa terapia realizada com a presença de animais . Essa técnica data do século 18, quando começou a ser utilizada na Inglaterra, no Retiro de York, onde uma instituição mantinha animais em seus pátios em que os pacientes passeavam.
Mais recentemente, na década de 1960, o psicólogo norte-americano Boris M. Levinson trouxe para a ciência e a prática a riqueza do potencial terapêutico da relação entre pessoas e animais. No Brasil a pioneira com trabalhos zooterapêuticos foi a psiquiatra Nise da Silveira, na década de 1950.
A zooterapia não se restringe a uma faixa etária específica e pode ser utilizada no tratamento de inúmeras doenças, tanto psicológicas quanto físicas. Essa experiência vem dando resultados satisfatórios e encorajadores, conferindo uma condição de transformar-se em extensão universitária, em função dos níveis de pesquisa, educação e participação comunitária, e vem tomando a dianteira em um campo de pesquisa que engloba profissionais da área de saúde e educação.
De um modo geral no Brasil, os trabalhos desenvolvidos ainda se restringem ao uso de canídeos e eqüídeos, entretanto isso não significa a exclusão do potencial de utilização dos demais animais, inclusive espécies da fauna silvestre, para tal finalidade.
Algumas técnicas utilizadas em tratamentos zooterapêuticos estimulam o contato de pessoas com animais e assim aguçam a percepção da consciência dos pacientes, até mesmo a afetiva.
Das técnicas utilizadas tomam destaque algumas que serão citadas abaixo. EAA - Educação Assistida Por Animais: São atividades no contexto escolar, cujo instrumento é o contato dos alunos com cães para promover a aprendizagem estimulando o desenvolvimento dos alunos. TAA – Terapia Assistida Por Animais: Atendimento em psicologia para crianças adolescentes com deficiência, uma intervenção com objetivos definidos na qual um animal que obedece a critérios específicos é parte do tratamento. Esta técnica é uma alternativa, já que, com o passar do tempo, as sessões de fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia e terapia ocupacional muitas vezes provocam o desinteresse do paciente devido sua natureza repetitiva. AAA – Atividade Assistida Por Animais: Interação entre paciente e cães treinados, modificando a rotina e introduzindo novos elementos.
As técnicas empregadas variam de acordo com o ambiente em que serão realizados os tratamentos e com o objetivo de cada tratamento. Nos casos de visitas à pacientes hospitalizados são utilizados animais de pequeno porte como peixes e tartarugas em aquários, cães, coelhos e etc.Nessas visitas os animais são levados e acompanhados durante toda a sessão por profissionais especializados. Em outros casos os pacientes são levados a lugares como zoológicos ou aquários, onde possam ter contato com os animais, mesmo a certa distância, mas de forma a estabelecer o contato auditivo, visual ou mesmo olfativo, buscando estimular os sentidos dos pacientes e provocar-lhes reações positivas. Podem ainda ser realizadas sessões terapêuticas em asilos, escolas, casas de repouso, museus de zoologia, parques e etc.
Uma só técnica, se bem empregada, pode fazer surtir resultados positivos nos tratamentos, como em eqüideoterapia, que por si só tem efeito fisioterapêutico, pela ação que os movimentos do animal tem no corpo do cavaleiro.
Existem ainda casos onde o paciente não pode ter contato com o animal vivo, então aí se aplica a utilização de partes do animal penas, cornos, garras, pelagem, carapaças ou até mesmo animais empalhados, buscando promover no paciente estímulo ao toque para despertar sua sensibilidade tátil ou até mesmo reações psicológicas e emocionais como lembranças.
O público mais assistido pelos tratamentos zooterapêuticos é ainda formado por crianças e idosos portadores ou não de necessidades especiais e os profissionais mais envolvidos são fisoterapêutas, fonoaudiólogos, psicólogos, pedagogos juntamente com veterinários e adestradores.
Os animais chamados de co-terapêutas, empregados no tratamento devem apresentar algumas particularidades para que possibilitem, juntamente com os profissionais, um resultado satisfatório. Em se tratando de cães e cavalos não existem prerrogativas quanto às raças que podes ser empregadas, tendo em vista que todas as raças possuem seu potencial para esse tipo de trabalho. Mas devemos ter consciência de que alguns requisitos são necessários como: o animal deve ser muito sociável, ter interesse pelas pessoas, não ser agressivo, não ser medroso, não reagir a dor (mesmo que causada acidentalmente ou propositalmente). Em suma o animal deve ser calmo, tolerante, amigável e interessado para obter êxito em sua parte do trabalho.
Os benefícios obtidos vão desde a melhoria do equilíbrio e da coordenação motora, recuperação da funcionalidade de membros à novas formas de socialização, elevação da autoconfiança e da auto-estima, melhora no aprendizado, controle da ansiedade e recuperação de memória.
Como nas terapias convencionais, na zooterapia, os resultados dependem de uma série de fatores, que envolvem o profissional, o paciente e os acompanhantes ou responsáveis, com a inserção de um novo vértice que é representado pelo animal co-terapêuta, que conformará uma tríade (animal co-terapêuta x paciente x profissional).

Bom, se vocês se interessaram pela terapia, conhecem alguém que a zooterapia pode ajudar, é só entrar em contato conosco, estaremos a disposição para ajudá-los. O projeto é sem fins lucrativos, tudo que queremos é mostrar o valor que os animais têm, e fazer com que sejam amados cada dia mais!!!!!

Contato